Di N A L L Y L O V E B Y A C C I D E N T
Pedi-la em casamento.
Ela realmente estava me perguntando isso.
E agora eu mesma me perguntava. Por que? A resposta poderia até ser fácil.
Nós acabamos de passar por uma terrível fase, pós termino, o termino causado por uma traição que não havia sido de minha parte. Uma traição que ainda doía as vezes, e só em raros momentos eu pensava nisto, para tentar curar uma ferida que estava cicatrizando.
Não a pedi em casamento, por que em primeiro lugar eu nem sequer havia cogitado essa possibilidade, em nenhum momento eu pensei que ela pudesse se casar comigo.
Não que eu não planejasse isso em um futuro próximo, eu queria uma família e ela sabia disto, tanto quero que estou brigando na justiça pela guarda de uma garotinha.
Como Maite disse um casamento precisa de confiança. Não digo que não confio nela, digo que minha confiança é como um espelho colado, tem falhas, é ainda mais frágil do que o normal e, não é necessário muita coisa para que
ela se quebre.
Eu não me importaria de casar com ela, e ao contrário do que estou planejando com Maite, talvez esse casamento durasse, talvez pudesse se tornar verdadeiro, e quem sabe assim eu tivesse uma família.
Mas, era algo tão simples e ao mesmo tempo complicado, por que em segundo lugar como eu sequer saberia que ela aceitaria uma proposta dessa? Se casar apenas para realizar um desejo meu? Como uma mulher que esta entrando agora em minha vida aceitaria isto?
Talvez se você tivesse perguntado e proposto a ela, ela teria dito.
Um casamento precisava de amor, eu possuía um verdadeiro amor por Maite e sabia que era correspondido... Mas amor de irmãs, amor fraterno e carinhoso, nada mais do que isso.
Eu amava Allyson, e sabia disso, talvez não um amor tão sólido a ponto de propor casamento, mas era amor, e o amor não precisa ser medido, apenas sentido, cultivado e cuidado. E nos olhos chocolates, eu via amor também e do mesmo modo que o meu, mas talvez não fosse forte o bastante para casar.
Se eu tivesse-a pedido em casamento, ela aceitaria por amor? Ou apenas para me ajudar? Por querer, ou por pena de meu desespero?
E no final das contas isso mudaria algo? Independentemente do amor, eu não estava querendo casar por ele, queria casar pela Emily, para tê-la e um dia ouvi-la me chamar de mãe.
E depois de tanto pensar, eu estava ainda mais confusa,e não sabia o que responder a ela. Eu a queria, e sabia disso.
Sabia que ela queria o mesmo, ou então não estaríamos juntas novamente. Talvez o que tenha acontecido foi apenas algo para provar se isso um dia daria certo.
A pergunta agora era: O que aconteceu provou o que?
Primeiro: provou que depois do acontecido a confiança sai abalada e o coração machucado.
Segundo: provou que mesmo depois do acontecido, nós poderíamos dar a volta por cima, e assim continuar uma vida. Uma vida juntas.
Mas também poderia simplesmente ser, uma prévia do que estaria por vir caso insistíssemos nesse relacionamento. A vida brinca conosco, nos faz andar por curvas, ao invés de uma linha reta.
O motivo? As coisas e as pessoas que deixaríamos de encontrar e conhecer. O caminho com curvas, é maior, a exaustão no final é maior, mas as coisas vividas e aprendidas ao longo do percurso talvez não fosse adquiridas em um caminho reto.
As pessoas não seriam interessantes, e depois não poderíamos mais retornar e começar novamente. A vida nos prega peças, e talvez assim, só assim nós vivamos corretamente, aprendendo e ensinando.
Eu não sabia o por que, mas de repente uma confiança sobre-humana tomou conta de mim. Confiança, não por Allyson, não pela pessoa que ela representava, mas sim pelo que poderia acontecer caso conseguíssemos construir uma vida juntas.
Talvez futuramente pudéssemos ser realmente uma família.
O fato mais idiota que eu cometia era esse.
Se eu. EU havia decidido nos dar uma nova chance. Uma nova chance a um relacionamento que eu queria, quero que dê certo.
Se eu queria isso, e ela logicamente também, a melhor forma de fazer isso acontecer, não seria simplesmente melhor tentar esquecer? Deixar o passado no seu lugar?
A confiança não voltaria em um minuto, ou nesse mesmo dia, mas um dia voltaria e isso é o que importa no final das contas. O fato de eu saber que em determinado momento, nós teríamos superado a fase negra de tudo.
Era esquecer, levantar a cabeça e seguir. Ser feliz.
Dar uma chance, uma verdadeira chance. Sem dores ou mágoas. Sem desconfiança e sem mentiras. Apenas tentar.
Era exatamente isso que eu deveria fazer, e eu iria fazer.
- Por que? Ainda não me ama o bastante para isso? – Perguntou com seus olhos marejados. Aproximei-me vagarosamente dela, e a abracei encostando sua cabeça em meu peito.
- Não sei. Você teria aceitado? É minha única chance Allyson, estou desesperada, preciso dela entende? – Levantei seu rosto para olhar em seus olhos.
Senti-me um idiota quando vi tudo o que eu queria em uma mulher nos olhos dela, tudo que eu queria misturado com uma tristeza de rasgar meu peito.
Quando eu olhava nos olhos dela, realmente nos olhos, viajando naquela imensidão. Já não existia traição, ou pouca confiança, eu apenas via ali, amor, carinho.
- Eu teria aceitado, e se fosse preciso eu iria com você até Las Vegas e me casaria lá. Por que eu amo você e queria muito ter uma família ao seu lado. Tem idéia de como é admitir isso olhando nos seus olhos? Eu amo você droga, e você me magoou como ninguém ao pensar que Maite era sua única opção.
Ela me empurrou levemente e mesmo sem querer me afastar, eu a liberei de meus braços para que se ela quisesse sair, ela o fizesse.
Ela deu dois passos para trás.
Passou a costa da mão sobre o rosto limpado os vestígios de lágrimas.
- Juro que não fiz nada com a intenção de te magoar, só fui pratica. Eu não tinha o que pensar e, quando a Laur deu a ideia, e eu conversei com a Maite, foi a única coisa que passou por minha cabeça. Eu me casaria com ela, ganharia a guarda da Emily e depois entraria com o divórcio. Só isso. Não conseguia me concentrar em mais nada.
- Em nenhum momento você pensou em mim? – Sua voz saiu rouca, muito rouca.
Suspirei baixando a cabeça, sabia que ela ficaria magoada, porem era melhor não mentir.
- Não.
Levantei o rosto esperando sua reação, ela ponderou por um tempo, e avançou sobre mim, suas pequenas mãos socando meu peito, incrivelmente não doía, apesar de achar que ela batia com a maior força que podia.
Deixei que ela aliviasse sua raiva e dor ali, se era o que ela queria fazer, eu não faria nada para impedir.
Depois de alguns segundos ela diminuiu a intensidade dos socos e logo sua cabeça tombou onde ela antes batia, escutei seu choro baixinho e novamente a embalei
em meus braços.
A cada segundo eu me sentia ainda mais idiota.
Abaixei meu rosto e o coloquei entre os fios de seus cabelos, respirando fundo ali.
- Desculpa. – Sussurrei em seu ouvido sentindo seu corpo estremecer.
- Você é uma idiota. – Ela murmurou de volta. Terminei sorrindo com sua afirmação.
- Eu sei.
Ela respirou fundo pelo nariz.
- Sei que não estamos juntas a muito tempo e que sua confiança foi quebrada, mas não foi justo o que você fez comigo.
- Eu sei. – Tornei a repetir.
- Foi injusto por que você se permitiu nos dar uma segunda chance, e em um momento como esse eu não fui sua primeira opção. Que tipo de namoro é esse que quando você precisar de um favor, irá recorrer a todos menos a mim? Se sou sua namorada, tenho que ser sua companheira, para tudo.
- Tente me entender também, Allyson. Pense em mim e não só em você, caramba eu estou louca tentando fazer isso dar certo e tentando ter aquela garotinha, eu vim aqui pedir desculpas por algo idiota, você não precisa ficar me julgando, por que ao contrário de você eu não vou te trair com Maite.
Fechei os olhos ao falar a última frase. Ela empurrou-me com força.
É eu sou uma idiota.
Havia acabado de filosofar comigo mesmo sobre esse assunto, e o que eu temia havia acontecido. Eu havia acabado de jogar na cara dela, o seu erro.
Isso chegava a ser imaturo de minha parte, e eu estava consciente de meu erro, só queria explicar a ela de um modo claro que todo mundo erra. Ela havia cometido seu erro, e depois de um tempo estávamos juntas.
Agora foi minha vez de errar, eu sabia que isso provavelmente doía nela, mas se ela pensasse perceberia que meu erro foi um pouco menor, eu contei a ela, ela soube por mim, não presenciou nenhuma cena.
E lá estava eu novamente. Julgando-a.
- Vai ser sempre assim não é? Você relembrando isso. – Suspirou, piscando os olhos rapidamente, talvez tentando afugentar as lágrimas.
- Allyson, desculpe. Isso foi imaturidade, só quero que você entenda que nós Duas cometemos erros, isso não pode ser um privilegio só seu, assim como eu te perdoei, você pode fazer o mesmo. Só quero que nosso namoro de certo, que não haja arrependimentos depois.
Suspirei pegando-a em meus braços novamente, já casanda de tudo.
Se continuasse desse jeito, com atitudes imaturas e não pensadas, nada iria para frente.
Eu que sempre me julguei madura, estava me saindo uma tremenda moleque.
- Vamos fazer isso dar certo, certo? – Ela perguntou enterrando o rosto em meu peito.
- Vamos sim. De um jeito ou de outro.
Eu sabia que aquilo era verdade,
só precisávamos dosar as coisas antes de falar, e ficaria tudo bem.
Ela realmente estava me perguntando isso.
E agora eu mesma me perguntava. Por que? A resposta poderia até ser fácil.
Nós acabamos de passar por uma terrível fase, pós termino, o termino causado por uma traição que não havia sido de minha parte. Uma traição que ainda doía as vezes, e só em raros momentos eu pensava nisto, para tentar curar uma ferida que estava cicatrizando.
Não a pedi em casamento, por que em primeiro lugar eu nem sequer havia cogitado essa possibilidade, em nenhum momento eu pensei que ela pudesse se casar comigo.
Não que eu não planejasse isso em um futuro próximo, eu queria uma família e ela sabia disto, tanto quero que estou brigando na justiça pela guarda de uma garotinha.
Como Maite disse um casamento precisa de confiança. Não digo que não confio nela, digo que minha confiança é como um espelho colado, tem falhas, é ainda mais frágil do que o normal e, não é necessário muita coisa para que
ela se quebre.
Eu não me importaria de casar com ela, e ao contrário do que estou planejando com Maite, talvez esse casamento durasse, talvez pudesse se tornar verdadeiro, e quem sabe assim eu tivesse uma família.
Mas, era algo tão simples e ao mesmo tempo complicado, por que em segundo lugar como eu sequer saberia que ela aceitaria uma proposta dessa? Se casar apenas para realizar um desejo meu? Como uma mulher que esta entrando agora em minha vida aceitaria isto?
Talvez se você tivesse perguntado e proposto a ela, ela teria dito.
Um casamento precisava de amor, eu possuía um verdadeiro amor por Maite e sabia que era correspondido... Mas amor de irmãs, amor fraterno e carinhoso, nada mais do que isso.
Eu amava Allyson, e sabia disso, talvez não um amor tão sólido a ponto de propor casamento, mas era amor, e o amor não precisa ser medido, apenas sentido, cultivado e cuidado. E nos olhos chocolates, eu via amor também e do mesmo modo que o meu, mas talvez não fosse forte o bastante para casar.
Se eu tivesse-a pedido em casamento, ela aceitaria por amor? Ou apenas para me ajudar? Por querer, ou por pena de meu desespero?
E no final das contas isso mudaria algo? Independentemente do amor, eu não estava querendo casar por ele, queria casar pela Emily, para tê-la e um dia ouvi-la me chamar de mãe.
E depois de tanto pensar, eu estava ainda mais confusa,e não sabia o que responder a ela. Eu a queria, e sabia disso.
Sabia que ela queria o mesmo, ou então não estaríamos juntas novamente. Talvez o que tenha acontecido foi apenas algo para provar se isso um dia daria certo.
A pergunta agora era: O que aconteceu provou o que?
Primeiro: provou que depois do acontecido a confiança sai abalada e o coração machucado.
Segundo: provou que mesmo depois do acontecido, nós poderíamos dar a volta por cima, e assim continuar uma vida. Uma vida juntas.
Mas também poderia simplesmente ser, uma prévia do que estaria por vir caso insistíssemos nesse relacionamento. A vida brinca conosco, nos faz andar por curvas, ao invés de uma linha reta.
O motivo? As coisas e as pessoas que deixaríamos de encontrar e conhecer. O caminho com curvas, é maior, a exaustão no final é maior, mas as coisas vividas e aprendidas ao longo do percurso talvez não fosse adquiridas em um caminho reto.
As pessoas não seriam interessantes, e depois não poderíamos mais retornar e começar novamente. A vida nos prega peças, e talvez assim, só assim nós vivamos corretamente, aprendendo e ensinando.
Eu não sabia o por que, mas de repente uma confiança sobre-humana tomou conta de mim. Confiança, não por Allyson, não pela pessoa que ela representava, mas sim pelo que poderia acontecer caso conseguíssemos construir uma vida juntas.
Talvez futuramente pudéssemos ser realmente uma família.
O fato mais idiota que eu cometia era esse.
Se eu. EU havia decidido nos dar uma nova chance. Uma nova chance a um relacionamento que eu queria, quero que dê certo.
Se eu queria isso, e ela logicamente também, a melhor forma de fazer isso acontecer, não seria simplesmente melhor tentar esquecer? Deixar o passado no seu lugar?
A confiança não voltaria em um minuto, ou nesse mesmo dia, mas um dia voltaria e isso é o que importa no final das contas. O fato de eu saber que em determinado momento, nós teríamos superado a fase negra de tudo.
Era esquecer, levantar a cabeça e seguir. Ser feliz.
Dar uma chance, uma verdadeira chance. Sem dores ou mágoas. Sem desconfiança e sem mentiras. Apenas tentar.
Era exatamente isso que eu deveria fazer, e eu iria fazer.
- Por que? Ainda não me ama o bastante para isso? – Perguntou com seus olhos marejados. Aproximei-me vagarosamente dela, e a abracei encostando sua cabeça em meu peito.
- Não sei. Você teria aceitado? É minha única chance Allyson, estou desesperada, preciso dela entende? – Levantei seu rosto para olhar em seus olhos.
Senti-me um idiota quando vi tudo o que eu queria em uma mulher nos olhos dela, tudo que eu queria misturado com uma tristeza de rasgar meu peito.
Quando eu olhava nos olhos dela, realmente nos olhos, viajando naquela imensidão. Já não existia traição, ou pouca confiança, eu apenas via ali, amor, carinho.
- Eu teria aceitado, e se fosse preciso eu iria com você até Las Vegas e me casaria lá. Por que eu amo você e queria muito ter uma família ao seu lado. Tem idéia de como é admitir isso olhando nos seus olhos? Eu amo você droga, e você me magoou como ninguém ao pensar que Maite era sua única opção.
Ela me empurrou levemente e mesmo sem querer me afastar, eu a liberei de meus braços para que se ela quisesse sair, ela o fizesse.
Ela deu dois passos para trás.
Passou a costa da mão sobre o rosto limpado os vestígios de lágrimas.
- Juro que não fiz nada com a intenção de te magoar, só fui pratica. Eu não tinha o que pensar e, quando a Laur deu a ideia, e eu conversei com a Maite, foi a única coisa que passou por minha cabeça. Eu me casaria com ela, ganharia a guarda da Emily e depois entraria com o divórcio. Só isso. Não conseguia me concentrar em mais nada.
- Em nenhum momento você pensou em mim? – Sua voz saiu rouca, muito rouca.
Suspirei baixando a cabeça, sabia que ela ficaria magoada, porem era melhor não mentir.
- Não.
Levantei o rosto esperando sua reação, ela ponderou por um tempo, e avançou sobre mim, suas pequenas mãos socando meu peito, incrivelmente não doía, apesar de achar que ela batia com a maior força que podia.
Deixei que ela aliviasse sua raiva e dor ali, se era o que ela queria fazer, eu não faria nada para impedir.
Depois de alguns segundos ela diminuiu a intensidade dos socos e logo sua cabeça tombou onde ela antes batia, escutei seu choro baixinho e novamente a embalei
em meus braços.
A cada segundo eu me sentia ainda mais idiota.
Abaixei meu rosto e o coloquei entre os fios de seus cabelos, respirando fundo ali.
- Desculpa. – Sussurrei em seu ouvido sentindo seu corpo estremecer.
- Você é uma idiota. – Ela murmurou de volta. Terminei sorrindo com sua afirmação.
- Eu sei.
Ela respirou fundo pelo nariz.
- Sei que não estamos juntas a muito tempo e que sua confiança foi quebrada, mas não foi justo o que você fez comigo.
- Eu sei. – Tornei a repetir.
- Foi injusto por que você se permitiu nos dar uma segunda chance, e em um momento como esse eu não fui sua primeira opção. Que tipo de namoro é esse que quando você precisar de um favor, irá recorrer a todos menos a mim? Se sou sua namorada, tenho que ser sua companheira, para tudo.
- Tente me entender também, Allyson. Pense em mim e não só em você, caramba eu estou louca tentando fazer isso dar certo e tentando ter aquela garotinha, eu vim aqui pedir desculpas por algo idiota, você não precisa ficar me julgando, por que ao contrário de você eu não vou te trair com Maite.
Fechei os olhos ao falar a última frase. Ela empurrou-me com força.
É eu sou uma idiota.
Havia acabado de filosofar comigo mesmo sobre esse assunto, e o que eu temia havia acontecido. Eu havia acabado de jogar na cara dela, o seu erro.
Isso chegava a ser imaturo de minha parte, e eu estava consciente de meu erro, só queria explicar a ela de um modo claro que todo mundo erra. Ela havia cometido seu erro, e depois de um tempo estávamos juntas.
Agora foi minha vez de errar, eu sabia que isso provavelmente doía nela, mas se ela pensasse perceberia que meu erro foi um pouco menor, eu contei a ela, ela soube por mim, não presenciou nenhuma cena.
E lá estava eu novamente. Julgando-a.
- Vai ser sempre assim não é? Você relembrando isso. – Suspirou, piscando os olhos rapidamente, talvez tentando afugentar as lágrimas.
- Allyson, desculpe. Isso foi imaturidade, só quero que você entenda que nós Duas cometemos erros, isso não pode ser um privilegio só seu, assim como eu te perdoei, você pode fazer o mesmo. Só quero que nosso namoro de certo, que não haja arrependimentos depois.
Suspirei pegando-a em meus braços novamente, já casanda de tudo.
Se continuasse desse jeito, com atitudes imaturas e não pensadas, nada iria para frente.
Eu que sempre me julguei madura, estava me saindo uma tremenda moleque.
- Vamos fazer isso dar certo, certo? – Ela perguntou enterrando o rosto em meu peito.
- Vamos sim. De um jeito ou de outro.
Eu sabia que aquilo era verdade,
só precisávamos dosar as coisas antes de falar, e ficaria tudo bem.
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