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Di N A L L Y L O V E B Y A C C I D E N T

Allyson narrando


- Dinah... – Seria muito errado parar com aquilo?

Seria muito, muito errado... Principalmente porque aquilo estava muito bom.

Os arrepios tomavam meu corpo, fazendo com que eu tremesse um pouco. Meu coração estava acelerado. Eu não conseguia me controlar, meus dedos puxavam seus cabelos enquanto ela descia seus lábios de meu pescoço para meu ombro, voltando a subir beijou novamente meu pescoço e mordiscou minha orelha chupando meu lóbulo.

Apesar de estar quase aérea com as caricias dela, percebi muito bem quando ela me ergueu mais um pouco e me levou até seu quarto.

Não disse nada, apenas deixei que ela comandasse tudo.

Senti o colchão macio abaixo de mim, e logo depois Dinah deitava seu corpo sobre o meu.

- Se quiser parar, a hora é agora.
– Sussurrou em meu ouvido. Balancei a cabeça.

- Não... Eu também quero. – Arfei quando sua mão apertou minha perna.

- Droga... Não queria que fosse assim... Mas não vou esperar.
– Ela se ergueu um pouco e tirou
a camisa que usava.

Meus olhos se focaram no Seu seios sem exagero que ela tinha. Sem nem pensar o puxei de volta para cima de mim. O calor que passava por meu corpo era insuportável.

Arranhei sua costa com as unhas e ela gemeu baixinho. Aquilo me incentivou a continuar.

Com a pequena força que tinha na perna nos virei ficando sobre ela. Senti seu membro duro mesmo através da calça.

Eu não havia feito isso muitas vezes em minha vida, e fazia muito tempo que eu já não praticava...

Mas era Dinah ali, e o que tínhamos era especial e eu sabia disso. Então não importava nada, apenas iríamos curtir o que rolasse.

Minha mão tremia um pouco, mas reunindo toda a coragem que tinha, eu abri o botão de sua calça, e desci o zíper.

Respirei fundo e desci lentamente a calça jeans por suas pernas. Olhei para cima vendo ela me olhar com olhos arregalados, uma surpresa evidente para ela.

Olhei seu corpo novamente, demorando no grande volume em sua Box. Quando pensei em tirá-la, sua mão cobriu a minha, e em uma agilidade impressionante seu corço cobriu o meu.

- Mas...

- Deixe eu fazer algo por você. – Sussurrou em meu ouvido.

Senti sua mão na barra de meu vestido, retirou-o lentamente. É besteira, mas mesmo assim eu corei ao ver ela olhando meus
seios desnudos.

- Você é tão linda. – Fechei os olhos gemendo ao sentir a ponta de sua língua circular a aureola de meu seio direito, a mão cobriu o esquerdo enquanto a boca habilidosa trabalhava em um, a mão trabalhava no outro.

Começou a distribuir beijos por meu corpo, desceu por minha barriga e fiquei um pouco tensa quando senti sua respiração no tecido de minha calcinha, mordi os lábios devido a ansiedade.

Minha respiração descompassou quando a ponta de seus dedos tocou meu clitóris por cima do tecido, meu corpo se contorceu.

Eu sentia tanto desejo que chegava a ser vergonhoso.

- Dinah.. Por favor. – Gemi agoniada. Escutei sua risada baixa, mas não ergui meu corpo para olha-la.

A calçinha foi sendo arrancada de meu corpo, sentia meu sexo latejar, eu queria tanto...

- Você é perfeita Allysonp, perfeita... Perfeita pra mim.

Ergui um pouco meu corpo e
A puxei para mim, beijei-a loucamente.

- Por favor... Logo... – Pedi suplicante.

Ela olhou em meus olhos e retirou sua Box rapidamente.

Meus olhos se arregalaram um pouco ao ver o seu tamanho, instintivamente me perguntei se doeria muito.

Ela ergueu a mão e abriu a gaveta do criado mudo olhei e vi a embalagem do preservativo.

Abriu a embalagem rapidamente e deslizou-a por todo o cumprimento de seu membro.

Deitou-se sobre mim, suas pernas abriram um pouco as minhas, seus braços abriram os meus, nossas mão unidas, senti quando ela começou a abrir caminho em meu sexo.

Fechei os olhos quando ela começou a me penetrar. Seus lábios se encostaram aos meus, um selinho. Não demorou muito, logo ela estava completamente dentro de mim, ela não se moveu a princípio, apenas me encarou nos olhos.

Logo começou a se mover lentamente saindo um pouco e voltando a entrar um pouco mais forte.

Gemi alto quando ela começou
a me penetrar mais forte e mais rápido, ela soltou uma de minhas mãos, que foi diretamente para sua costa a arranhando.

Seus gemidos estavam abafados devido aos dentes que mordiam os próprios lábios.

Eu já estava próxima ao orgasmo, meu corpo se contorcia, meu quadril se chocava com o dela.

Meu sexo se contraiu involuntariamente e isso fez com que ela grunhisse e estocasse mais forte, antes que eu pensasse, eu gozei alcançando o orgasmo tão desejado. O corpo de Dinah logo caiu sobre o meu.

Eu estava mole, quase aérea, pequenos esparmos percorriam meu corpo, a sensação era muito boa.

Dinah rolou seu corpo, e o colou ao meu, ficamos nos olhando. Não precisávamos falar nada, nossos olhares já diziam tudo.


{...}


- Você vai fazer mesmo?
– Perguntei vendo ela pegar os tomates e a carne na geladeira.

- Vou você irá experimentar o melhor espaguete de sua vida.
– Piscou o olho e eu ri.

- Claro. – Revirei os olhos.

- Estou falando sério, você vai se apaixonar ainda mais por mim, pra falar a verdade ira querer casar.
– Eu ri.

Observei ela fazer o tal espaguete, o pior é que o cheiro estava bom.

Olhei sua costa quando ela virou-se para mexer a massa que estava cozinhando. Desci para sua parte traseira.

Ela estava sem camisa mais de top, e apenas com uma calça de moletom, mesmo ficando constrangida no começo eu vestia apenas uma de suas camisas de manga cumprida.

Nunca havia reparado na bunda de uma Mulher, mas a dela...

Meu Deus, o que esta acontecendo comigo?

- O que foi Allyson? – perguntou, balancei a cabeça, dizendo de um modo silencioso que não era nada.

Demorou um pouco, mas logo ela me servia, colocando a massa no meu prato, e logo colocou o molho vermelho por cima do macarrão.
Ao menos o cheiro e a aparência estava bom.


{...}


- Está tarde. – Comentei aliando seus braços.

Estávamos quietinhas no sofá, ela embaixo de mim, meu rosto em seu peito, sua mão fazia carinhos em minha costa. Ela resmungou algo que não entendi.

- Fica comigo essa noite? – Pediu em meu ouvido. Me arrepiei.

- Acho melhor não... – Mesmo querendo muito. Não falei a segunda parte obviamente.

- Por que não? Estamos namorando, não é nada demais você passar a noite comigo.
- Disse, levantei o rosto e a olhei.

- Mas amanhã tem aula na faculdade. – Disse rapidamente, não queria ceder a tentação.

- Eu te levo pra casa cedo. – Replicou.

- Eu...

- Por favor... – Inclinou-se e beijou meus lábios. – Queria passar a noite grudadinha em você, com seu corpo me aquecendo... – Desceu beijos por meu maxilar. – Você vai ficar?

- Claro... – Murmurei deliciada com a caricia. Ela riu me abraçando.

- Ótimo.

- Isso é trapaça. – Eu disse com um bico no rosto.

- Tenho que usar minhas armas. – Piscou um olho.

- Vou ligar pra Patrícia e avisar.
– Ela sorriu e esticou o braço para trás, pegando o telefone e me entregando, revirei os olhos e peguei de sua mão discando o número de casa.

Três toques depois ele foi atendido.

- Alô?

- Patrícia, é Allyson.

- Oi Anie, aconteceu algo?
– Perguntou preocupada.

- Não Patrícia, só liguei pra você não ficar preocupada, vou dormir no apartamento de Dinah hoje.

- Tudo bem.

- Tchau. – Desliguei o telefone.

- Agora você é minha, a noite inteira. – Sussurrou em meu ouvido, eu ri um pouco.

Eu não me importava nada. Passaria a noite com o corpo dela grudado ao meu... A ideia soava muito bem.

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